O desespero tomou conta do quartel-general dos camaradas que conspiram e atacam o Presidente João Lourenço e o nosso glorioso MPLA.
Foram buscar mais um reforço para os seus ataques ao Partido e ao camarada Presidente João Lourenço. A boca alugada emprestada a UNITA é Marcolino Moco que sempre esteve infiltrado no Partido e foi leal enquanto usufruía dos benefícios de ser militante do MPLA.
Desde 1994 que Marcolino Moco se transformou num dos maiores inimigos do Partido tendo se aliado inclusive em Portugal, as forças políticas que defendiam o derrube do arquitecto da paz, o camarada José Eduardo dos Santos.
Marcolino Moco teve inclusive a proeza de se juntar aqueles que na parte final da guerra, quando Savimbi e a UNITA estavam encurralados vieram a público tentar salvar Jonas Savimbi, acusando o então Presidente José Eduardo dos Santos de não querer a paz para Angola. Um indivíduo que quando foi SG do MPLA em 1992 foi testemunha ocular dos abusos e da violação sistemática por parte da UNITA dos acordos de Bicesse.
Em 2022 participou activamente na campanha eleitoral da UNITA com ataques hostis ao MPLA e ao seu então candidato o camarada João Lourenço. Antes disso, anunciou publicamente que deixava de ser militante do MPLA, o partido que lhe deu tudo, incluindo a riqueza que possui e a condição social que ostenta. Marcolino Moco, faz jus ao seu próprio nome, é mesmo um moco, incompetente e um analfabeto funcional. Foi medíocre e sem brilho como Secretário Geral do MPLA, foi um inepto Ministro da Juventude e Desporto e foi o Primeiro Ministro da derrapagem econômica e financeira do país.
Aliás, um cartoon do Sérgio Piçarra sobre a derrapagem econômica do governo liderado por Marcolino Moco custou o cargo do jornalista Victor Silva como Director Geral do Jornal de Angola.
É este desqualificado e vira casaca que os camaradas Dino Matross, Nandó e Higino foram recrutar para se juntar a sua obsessão de destruir o Partido e forçar uma mudança ilegal na direção do Partido, dirigido pelo camarada Presidente João Lourenço que possui legitimidade estatutária.
Ao recrutarem Marcolino Moco, o bando dos 3 prova aquilo que sempre escrevemos: vão usar todos os meios que forem necessários para tentarem implodir o MPLA.
O novo criado do bando dos 3 é o indivíduo que no dia 29 de Novembro de 2009 escreveu uma carta aberta contra o camarada Dino MATROSS na altura SG do Partido.
Marcolino Moco escreveu coisas assim sobre o Partido e sobre o camarada Dino MATROSS: “pela forma arrogante como me falou não vou mais insistir nas opiniões que tentei trocar consigo, porque vi que o senhor não estava interessado em dialogar, mas apenas a tentar impor-me ideias que diga-se, mais do que imaginava horrosamente atávicas”
Marcolino, o Moco escreveu mais sobre Dino Matross “aquelas referências que fez, de forma tão sobranceira e até ameaçadora sobre o camarada Chipenda, do Paulino Pinto João e de Jonas Savimbi foi das coisas mais inacreditáveis na minha vida”. E continua “o camarada Matross a deixar transparecer que me presto a mendigar os vossos favores ou que tenho medo de perder a vossa proteção?”
O defensor arregimentado pelo camarada Dino Matross escreveu mais sobre o seu novo patrão naquela carta de 29 de Novembro de 2009 “declino o convite que o camarada (Dino MATROSS) diz ter pedido para mim para ser convidado ao sexto congresso. “não aceito a perspectiva chantagista e ameaçadora que deixou transparecer do tipo: se não for então que não se arrependa ou então será abandonado”.
Vejam bem: como está em curso uma tentativa de implosão do MPLA! Tudo vale, incluindo ir buscar o apoio de Marcolino Moco que escreveu tudo aquilo que transcrevemos sobre o camarada Dino Matross.
Alguém que o próprio camarada Dino MATROSS num encontro realizado na antiga Assembleia Nacional no dia 24 de Novembro de 2009, o acusou de traidor e o comparou a Chipenda e até mesmo a Savimbi.
Alguém que o camarada Dino Matross ameaçou porque tinha opiniões que considerava lesivas ao Partido e ao saudosos camarada Presidente José Eduardo dos Santos.
Será que o camarada Dino MATROSS já mudou a sua opinião em relação a Marcolino Moco, a quem chamava de traidor, Ex militante e um mijão de calças por causa das suas opiniões contra o partido?
Por outra: Será que Marcolino Moco decidiu recuar da sua promessa escrita nesta carta de que nunca mais falaria com o camarada Dino MATROSS?
A verdade nua e crua, é que os dois decidiram fazer uma aliança para atacar e desestabilizar o Partido e o seu líder, o camarada Presidente João Lourenço.
Para atingir o objectivo de implodir o MPLA, os dois ex desafectos decidiram juntar as lanças do ódio contra o camarada Presidente João Lourenço e o nosso MPLA.
Vejam quão cínico e hipócrita é o camarada Dino MATROSS. Quando em 2009, Marcolino Moco, o UNITA infiltrado no MPLA (são palavras do camarada Dino MATROSS) criticava o líder e o Partido, o camarada Dino MATROSS não se coibiu de o acusar de traição e de o comparar a Daniel Chipenda e ao assassino Jonas Savimbi. Passados 15 anos, é o camarada Dino MATROSS que segue o mesmo caminho de Marcolino Moco de liderar uma sórdida campanha pública contra o Partido e contra o camarada Presidente João Lourenço.
Não tem sequer o nojo de recrutar para o seu projecto, gente como Marcolino Moco que desde 1994 é inimigo visceral do MPLA, sites como o CLUB K, reconhecidamente Bastião da UNITA e veículo de calúnias contra dirigentes do Partido, sendo que ele próprio já foi agredido verbalmente por este meio de informação oficial dos Kwachas.
O camarada Dino MATROSS já se esqueceu disso. Não ficaremos espantados se vier a público declarar que vai votar na UNITA nas próximas eleições.
Os seus novos aliados não nos deixam muitas dúvidas.
Seguiremos atentos, firmes e vigilantes.
Por: Militante do MPLA
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