COMPARAÇÕES ABSURDAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO TRIO DOS CAMARADAS MATROSS, NANDÓ E HIGINO COM O CAMARADA PRESIDENTE JOÃO LOURENÇO
O PR João Lourenço está a ser erroneamente comparado com alguns camaradas seus que o combatem e tentam a qualquer custo implodir o Partido e desafiar a sua autoridade na chefia do MPLA.
Aproveitando a falta de memória que as vezes toma conta de alguns angolanos, alguns até enquanto serviçais daqueles que conspiram contra a direção do Partido, espalham mentiras segundo as quais o camarada Presidente João Lourenço está a fazer com o camarada Dino Matross, Nando e Higino o mesmo que JES fez com ele em 2003.
Inventaram até mesmo uma reunião que o antigo PR JES nunca realizou para alegadamente avaliar o ambiente em relação a sua imagem e identificar camaradas que ambicionavam o seu lugar.
Tamanha barbaridade, mentira e tentativa de falsificação da história do MPLA e o mais grave, uma tentativa de assassinato de carácter de alguém que já não está vivo para desmentir tamanha inverdade.
Vamos aos factos:
naquele ano de 2003, um ano depois do fim da guerra em Angola, numa reunião da direção do Partido, o saudoso Presidente José Eduardo dos Santos fez um discurso que surpreendeu os seus pares.
O camarada Presidente José Eduardo dos Santos, afirmara que nas próximas eleições, o candidato do MPLA não seria ele. Dizia que abandonaria a vida política activa.
A declaração apanhou o país de supresa e suscitou várias discussões ao nível do Partido e da sociedade angolana.
O então SG do MPLA, o camarada João Lourenço foi questionado durante uma entrevista na TPA conduzida pelo jornalista Manuel da Silva se o camrada Presidente José Eduardo dos Santos manteria a palavra de não ser o candidato as próximas eleições.
O SG de então, o o camarada João Lourenço respondeu apenas que o Presidente José Eduardo dos Santos era um homem de palavra. NADA MAIS!
Nunca se assumiu candidato a absolutamente nada, até porque era um dos colaboradores mais leiais do então líder do Partido.
A sua resposta a pergunta que se descobriu anos depois ter sido encomendada ao jornalista Manuel da Silva por camaradas que combatiam o camarada João Lourenço, foi totalmente deturpada e usada como se ele quisesse concorrer a Presidência da República.
O camarada Presidente João Lourenço foi alvo de uma cabala e de guerras palacianas.
Foi injustamente sacrificado politicamente e os seus detractores se apressaram a decretar a sua morte política.
O camarada Dino MATROSS sabe-se hoje, é um dos indivíduos que esteve por detrás da campanha de perseguição contra o camarada João Lourenço naquele período.
O camarada Presidente João Lourenço deixou de ser na altura SG do Partido, tendo ido ocupar diversas funções ao nível da Assembleia Nacional e nunca se ouviu dele uma reclamação, um protesto ou qualquer questionamento ao líder do Partido.
O camarada Presidente João Lourenço ficou 12 anos no Parlamento e nunca se conheceu qualquer acto de deslealdade e de conspiração contra o saudoso Presidente José Eduardo dos Santos.
Nunca liderou grupos de militantes para questionar a autoridade do então líder, não liderou qualquer tentativa de implosão do Partido, como estamos a assistir com os camaradas Dino Matross, Nandó e Higino.
É unânime entre os militantes do Partido que reconhecem que até hoje o camarada Presidente João Lourenço foi um dos melhores S.G do Partido e um dos Secretários para a Informação mais competentes da história do Partido.
Por ser disciplinado, leal, conhecedor dos estatutos, em nenhum momento, afrontou a liderança do saudoso camarada Presidente José Eduardo dos Santos.
Ninguém (desafiamos) tem guardado uma entrevista ou qualquer texto com declarações do camarada Presidente João Lourenço sobre o seu afastamento e com críticas ao MPLA e a sua liderança, como acontece com alguns camaradas que hoje se assumem como maiores defensores do MPLA.
O camarada Presidente João Lourenço é um político avisado que sempre esteve preparado para os desafios e os riscos que um dirigente político enfrenta nesta actividade, cheia de armadilhas e intrigas.
É diferente dos camaradas Dino Matross, Nando e Higino, que não conseguem viver sem estarem revestidos de poder.
Este trio de camaradas que hoje conspiram abertamente contra o Partido e o seu líder.
Lideram várias milícias digitais e pagam jornalistas para escreverem artigos mentirosos contra o líder.
Os camaradas Dino Matross, Nandó e Higino pretendem instalar um regime familiar em Angola, uma espécie de dinastia, como se o país fosse uma capitania hereditária.
O camarada João Lourenço é um estadista e não alinha em campanhas de perseguição e represálias contra quem quer que seja.
O camarada João Lourenço não combate os seus camaradas de Partido, defende apenas que qualquer processo de transição seja feito nos marcos definidos pelos estatutos. E nunca em praça pública, barracas de comes e bebes e em conspirações como está a acontecer nas quintas e fazendas no Kikuxi, Libolo ou na Cela.
Faltando ainda perto de 2 anos e meio para o próximo congresso ordinário, é ruído desnecessário este festival de apresentação de candidatos a liderança.
É uma tentativa de condicionar o líder, impedir que cumpra a sua estratégia para o Partido e de conduzir o processo de transição que levará a sua sucessão.
O mais grave, é que se aproveitam do anúncio do Congresso extraordinário, previsto para Dezembro para espalharem a desinformação.
Os camaradas que vendem as suas ambições desmedidas passam a falsa ideia de que no Congresso extraordinário se fará uma renovação da liderança do Partido. Totalmente falso.
Se conhecessem os estatutos do MPLA, não teriam a ousadia de fazer o jogo que estão a fazer ou melhor, até conhecem, mas preferem jogar para plateia, tentando enfraquecer o Partido e o líder.
Esquecem-se que um Partido enfraquecido não beneficia a ninguém.
No fundo, ao lançarem a confusão e o ruído, beneficiam apenas a oposição e as forças que sempre combateram internamente e no estrangeiro o nosso glorioso MPLA.
Quem é lúcido e leal, não pode ficar calado e se omitir neste momento.
Defender o líder, não é ser bajulador, é cumprir com aquilo que os próprios estatutos e a moção de estratégia que aprovamos nos obrigam.
Alguns camaradas que sempre ficam no muro e descem apenas para ambicionar cargos no Parlamento e no governo, dizem em privado e criticam quem dá a cara na defesa do camarada Presidente João Lourenço.
Estes falsos militantes, chegam a suprema heresia de dizer que estão a pensar no seu futuro e não podem comprometer as suas carreiras políticas.
Vê-se que são militantes de ocasião. Não são e nunca foram do Partido.
Estamos atentos e acompanhar a vossa intentona.
Por: Militante do MPLA
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