O octogenário e fraccionista Dino Matross, responsável pela campanha de mobilização subversiva de militantes para apoiar as intenções de Fernando da Piedade Dias dos Santos, Nandó, para além de ser intriguista, racista, tribalista, carrega um sentimento mau para um político: o ciúme e a inveja.
De todas as doenças que intoxicam a vida política, o ciúme e a inveja são as únicas que ainda não têm cura.
A prova disso, é do já conhecido fraccionista Dino Matross.
É um irresponsável e confusionista.
Toda sua carreira no MPLA foi construída a base da intriga, da mentira e da criação de mentiras contra todos aqueles que considerava uma aposta às suas ambições.
Foi um guerrilheiro inepto e medíocre, destacou-se sempre pela sua veia fraccionista e divisionista.
Está envolvido nas mais sórdidas campanhas de perseguição contra camaradas do partido e usou a sua nomeação para chefe da Segurança do Estado para arruinar carreiras, perseguir dirigentes e mandar prender jornalistas.
O fraccionista octogenário Dino Matross era igualmente comprado como um agente infiltrado do regime famigerado do apartheid.
Neste seu papel de homem dos racistas sul africanos, Dino Matross mandou libertar mercenários e soldados sul africanos capturados, sem a autorização do antigo Presidente José Eduardo dos Santos. É um traidor antigo.
Um fraccionista que vive unicamente para criar confusão e espalhar a desunião no partido, algo que não é novo.
Têm um ódio particular pelo camarada Presidente João Lourenço, sobretudo por ter cessado as suas funções nos órgãos de direcção do partido. Então um octogenário que não pensa em deixar o lugar para os outros, quer ficar amarrado ao poder até quando?
O octogenário fraccionista Dino Matross tem dito nos seus ciclos privados que o seu primo Nandó vai mesmo continuar a sua campanha a liderança do MPLA e o incentiva a não respeitar a chamada de atenção feita no Comitê Central pelo camarada Presidente João Lourenço.
Para além de fraccionista, Dino Matross, é indisciplinado e não sabe jogar para o colectivo.
Persegue apenas os interesses da sua família e o dele próprio. Está a colocar todas as cartas na mesa para o seu primo Nandó a ver se lhes cai a sorte de voltarem aos assaltos financeiros ao erário público, como aliás viveram a vida toda.
O partido, certamente não irá aceitar que um fraccionista como Dino Matross continue a sua campanha de insultos, intriga e desinformação contra o seu lider, o camarada João Lourenço.
Quem nasce fraccionista permanece sempre fraccionista. Este é o caso de Dino Matross.
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