Bento Kangamba: "O Kambulador Corrupto" Tem Dificuldades em Aceitar que Não Está Fora do Radar da Justiça Angolana



Nada melhor do que citar este trecho emprestado do jornal brasileiro Globo para ilustrar esta introdução sobre Bento Kangamba:


"General angolano chegava a pagar US$ 100 mil por sexo com brasileiras, que levava para Angola. E seu principal cliente era um dos homens mais poderosos da África."


Quem não leu essa notícia? E hoje, com que cara, com que moral e onde vai buscar tanta coragem para se apresentar como o defensor dos militantes e do seu partido, repleto de dirigentes corruptos?


O "Kambulador"

Segundo minha falecida avó Joana Napoleão, "kambulador" é aquele que tem muito jeito para contratar mulheres para diversão, sexo e para satisfazer os olhares curiosos e a paranoia dos mais velhos.


E Bento Kangamba, conhecido também como o empresário mais "fantasma" que o país conhece, com muito dinheiro e notas, inclusive dizem alguns, já com bolor por causa da quantidade, dá sinais claros de estar longe da realidade e do momento que o país atravessa.


Hoje, querer se mostrar de peito aberto como o defensor dos militantes e do seu partido, constituído majoritariamente por dirigentes corruptos, é caso para dizer que este senhor, que ainda tenho dúvidas se é mesmo angolano ou katanguês, deve estar vivendo em uma selva onde ainda não percebeu que o grande perigo para a selva é ele mesmo.


Um Conselho ao Sr. Kangamba

É estranho que, diante de todos os perigos iminentes em uma selva ou sanzala com animais mais perigosos do que ele, o Sr. Kangamba queira se mostrar como o defensor e garantidor da paz e da ordem, sem imaginar que poderá ser o próximo a ser degolado.


Um conselho ao Sr. Kangamba: fale pouco, entregue os dinheiros que são pertença de todos nós, colabore com a justiça nos contando bem quem lhe dava os dinheiros e outras tantas coisas que soubemos o senhor esteve envolvido, antes que os arquivos sejam abertos.


Continuo acompanhando este caso com atenção, em prol do bem de Angola e dos angolanos.

Fernando Vumby


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